Avanço no tratamento de câncer de próstata

Dr. Eder Nisi Ilario

O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no homem, ficando atrás apenas do câncer de pele. Em 2020, foram diagnosticados 65.840 casos de câncer de próstata, correspondendo a 29,2% de todos os cânceres diagnosticados no Brasil. Infelizmente, 15.841 pessoas faleceram devido à doença.


Apesar dos dados expostos acima, nos últimos 20 anos, a mortalidade por câncer de próstata reduziu em 52%! A conscientização da população, a precisão no diagnóstico, a padronização da cirurgia e os avanços no tratamento sistêmico permitiram a queda importante na mortalidade dessa doença tão temida pelos homens.


Conscientização da população


Várias pessoas contribuíram para a conscientização da população sobre o câncer de próstata: médicos, profissionais e autoridades governamentais da área da saúde, mídias e redes sociais. Hoje está muito bem difundido que o câncer de próstata é a doença mais comum e silenciosa que acomete o homem.


Por isso, a melhor conduta é passar com médico especialista (uro-oncologista) uma vez por ano para avaliar o risco individual e a necessidade de investigação, para receber orientação sobre medidas que podem auxiliar na prevenção e programar o tratamento adequado, caso receba um diagnóstico de tumor de próstata. Não deixe de fazer a sua parte para continuar desfrutando de uma boa saúde!


Precisão no diagnóstico


O exame de sangue (a dosagem de PSA) é um grande aliado no diagnóstico precoce da doença, assim como o exame físico. Lembrem-se: o câncer de próstata só apresenta sintomas em fase muito avançada. Por isso, mesmo não apresentando nenhum tipo de desconforto, o exame anual é essencial para o diagnóstico precoce.


A interpretação do PSA não é meramente numérica. Ou seja, não há um valor único na qual é seguro dizer que você não tem câncer. O risco de ter câncer de próstata é avaliado pelo uro-oncologista de forma individualizada, levando em consideração o valor do PSA, a mudança do valor do PSA nos últimos exames, histórico familiar, alteração no exame físico, tamanho da próstata, entre outros fatores. Assim, PSA relativamente baixo pode levar a suspeita de câncer de próstata e PSA elevado pode ser justificado por outros fatores que não seja o câncer de próstata.


A realização da ressonância multiparamétrica de próstata é um passo fundamental na investigação do risco de câncer de próstata e planejamento do tratamento. Além de permitir estratificar o risco de câncer para cada indivíduo, a ressonância permite guiar a realização da biópsia de próstata, permitindo um diagnóstico preciso.


Padronização da cirurgia


A próstata se localiza entre a bexiga e a uretra, o canal onde a urina passa até se exteriorizar pelo pênis, e fica atrás do osso púbis, em uma localização de difícil acesso. É uma região que possui muita vascularização com risco de sangramento durante a cirurgia, além de estruturas muito nobres como o músculo esfíncter que é essencial para o controle da micção (continência urinária) e os nervos que auxiliam o controle da ereção (potência sexual).


Ao longo das últimas duas décadas, a técnica cirúrgica passou por várias evoluções. Atualmente a cirurgia robótica, prostatectomia radical robótica (veja detalhes sobre essa técnica), é a técnica padrão em vários países desenvolvidos e vem aumentando progressivamente no Brasil. A cirurgia robótica permite a realização de um procedimento seguro, preciso, com excelentes taxas de cura, além de reduzir as chances de sequelas como incontinência urinária e impotência sexual. Além disso, é um procedimento minimamente invasivo que permite alta em 24-48 horas, com mínimo desconforto e retorno precoce às atividades do cotidiano.


Avanços no tratamento sistêmico


O tratamento mais convencional para o câncer de próstata avançado é o bloqueio hormonal para reduzir o nível de testosterona circulante no homem. Isso pode ser realizado através do uso de medicação. Além disso, esse bloqueio hormonal pode ser associado à quimioterapia para aumentar a sua eficácia em alguns casos selecionados.


O desenvolvimento de vários medicamentos modernos tem permitido um controle mais rigoroso do nível hormonal e, assim, melhores resultados no tratamento do câncer avançado. Medicamentos como abiraterona, enzalutamida, apalutamida são alguns exemplos. Esses medicamentos podem inclusive ser associados com quimioterapia em caso específico (bloqueio hormonal convencional + abiraterona ou darolutamida + quimioterapia com docetaxel). Hoje, mesmo um câncer mais avançado no diagnóstico, esses tratamentos modernos têm permitido um controle mais eficaz e melhor sobrevida aos pacientes.


Por que se consultar com um uro-oncologista?


Embora seja o câncer mais prevalente no homem, também é o que tem maior discordância entre urologistas em relação ao tratamento adequado. Assim, o especialista que trabalha constantemente em centro oncológico especializado possui conhecimento atualizado para oferecer as melhores opções de tratamento, contribuindo para que você alcance a cura ou controle adequado dessa doença.


Um uro-oncologista consegue interpretar de forma precisa os seus exames, indicar a biópsia de próstata em momento adequado, oferecer um procedimento cirúrgico com técnica moderna e realizar o seguimento para detectar a recidiva do câncer, caso aconteça, assim como as melhores alternativas nesse cenário.


Agende uma consulta com o Dr. Eder Nisi Ilario


O Dr. Eder Nisi Ilario concluiu a graduação e toda a sua residência médica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, além de ter complementado a sua formação em uro-oncologia e cirurgia robótica pelo Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em New York, USA. Atualmente é médico assistente do maior hospital oncológico da américa latina, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) da Universidade de São Paulo (USP).


Possui grande experiência em tratamento individualizado para o câncer de próstata e cirurgia minimamente invasiva e robótica. Agende uma consulta para que você possa entender sobre a sua doença e os melhores tratamentos disponíveis atualmente. 

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De acordo com dados globais recentes, a incidência tem aumentado, em parte devido ao envelhecimento da população e ao maior uso de exames de imagem avançados. A doença é mais comum em pessoas entre 55 e 75 anos, com uma predominância maior em homens — eles são afetados duas vezes mais frequentemente do que as mulheres. No Brasil, estima-se que cerca de 6.000 novos casos de câncer de rim são diagnosticados a cada ano, e globalmente, o número chega a aproximadamente 430.000 novos casos por ano. A mortalidade, no entanto, vem diminuindo, especialmente quando o tumor é detectado precocemente. A importância do diagnóstico precoce Um dos maiores avanços no combate ao câncer de rim nas últimas décadas foi o aumento no número de diagnósticos precoces, graças ao uso de exames de imagem como ultrassonografia e tomografia computadorizada. Em muitos casos, esses exames são realizados por outros motivos, como a investigação de dores abdominais, e acabam revelando pequenos nódulos renais que, em sua fase inicial, podem ser completamente assintomáticos. Esse achado incidental é extremamente importante, pois pequenos tumores detectados precocemente estão, na maioria das vezes, confinados ao rim, sem sinais de metástase. Nesses casos, a chance de cura é elevada, especialmente com o uso de tratamentos minimamente invasivos, como a nefrectomia parcial robótica, que remove o tumor preservando ao máximo o tecido renal saudável. Estudos mostram que a nefrectomia parcial pode curar até 95% dos pacientes quando o câncer é detectado em estágios iniciais. Sintomas e fatores de risco do câncer de rim O câncer de rim geralmente não apresenta sintomas em sua fase inicial. Na maioria dos casos, ele é descoberto de forma acidental durante a realização de exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia, feitos por outros motivos. Esse tipo de diagnóstico incidental ocorre frequentemente com tumores pequenos e assintomáticos, o que aumenta as chances de tratamento eficaz. Nos estágios mais avançados, o paciente pode apresentar sintomas, como: Sangue na urina (hematúria) – pode ser intermitente ou contínuo; Dor abdominal ou lombar – geralmente persistente e localizada; Perda de peso inexplicável; Aumento do volume abdominal – causado pelo crescimento do tumor; Cansaço constante; Anemia; Febre sem causa aparente; Hipercalcemia (aumento do cálcio no sangue). A chamada tríade clássica de sintomas — sangue na urina, dor lombar e presença de uma massa palpável no abdômen — é um indicativo de câncer renal em estágio avançado, mas ocorre em menos de 10% dos casos. Fatores de risco para o Câncer de Rim Diversos fatores podem aumentar o risco de desenvolver câncer renal. Entre os principais estão: Idade: é mais comum em pessoas entre 60 e 70 anos; Obesidade: um índice de massa corporal (IMC) acima de 30 kg/m² está associado a um risco aumentado; Tabagismo: fumar aumenta significativamente o risco de câncer de rim; Hipertensão arterial sistêmica (pressão alta); Insuficiência renal crônica em diálise: o risco aumenta proporcionalmente ao tempo de diálise; Exposição a substâncias químicas: como asbesto e cádmio; História familiar: ter parentes próximos com câncer renal aumenta o risco de desenvolver a doença. Doenças hereditárias que aumentam o risco Embora a maioria dos casos de câncer de rim não tenha uma causa hereditária conhecida, algumas condições genéticas aumentam a predisposição ao desenvolvimento da doença. Entre elas estão: Síndrome de Von Hippel-Lindau (VHL): uma doença hereditária rara que aumenta o risco de múltiplos tumores, incluindo câncer de rim; Síndrome de Birt-Hogg-Dubé: também associada a tumores renais, além de tumores cutâneos e pulmonares; Esclerose Tuberosa : uma condição que pode causar tumores benignos em vários órgãos, incluindo os rins. Embora existam fatores de risco conhecidos, a causa exata do câncer de rim permanece desconhecida em muitos casos. Portanto, o diagnóstico precoce por meio de exames de imagem é crucial para aumentar as chances de sucesso no tratamento. Diagnóstico do câncer renal: exames e procedimentos O diagnóstico do câncer de rim é frequentemente realizado de forma incidental, ou seja, descoberto durante exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, realizados para investigar outros problemas de saúde. Por isso, é fundamental que qualquer laudo de exame de imagem inclua uma descrição detalhada dos rins, mesmo que o exame tenha sido solicitado por outro motivo. Algumas alterações renais detectadas em exames de imagem podem ser benignas. Um exemplo comum são as lesões císticas, que, embora possam ser confundidas com câncer de rim, na maioria das vezes são inofensivas. Para diferenciar essas lesões de um tumor maligno, utilizamos critérios específicos na tomografia computadorizada ou na ressonância magnética. Essas ferramentas ajudam a classificar o risco de a lesão ser maligna. Quando uma alteração renal é identificada, é essencial procurar um urologista especialista em uro-oncologia. Esse profissional tem a experiência necessária para interpretar corretamente os resultados dos exames e determinar o melhor curso de ação. Na grande maioria dos casos, não é necessário realizar uma biópsia renal para confirmar o diagnóstico de câncer de rim, já que os achados dos exames de imagem são suficientes para essa definição. No entanto, quando há suspeita de tumores atípicos, como o linfoma, que pode ser tratado com quimioterapia sem a necessidade de cirurgia, ou em casos de tumores avançados em que está planejada a administração de quimioterapia antes da intervenção cirúrgica, a realização da biópsia renal se torna essencial. Esse procedimento permite uma avaliação mais precisa do tipo de tumor e ajuda a orientar a melhor abordagem terapêutica para o paciente. Exames de imagem no estadiamento e planejamento cirúrgico Além de ajudar no diagnóstico, exames como a tomografia e a ressonância magnética também são cruciais para o estadiamento do câncer renal. Isso significa avaliar a extensão do tumor e verificar se ele já se espalhou para outras áreas do corpo, como o fígado, pulmões ou linfonodos. O estadiamento é fundamental para determinar o tipo e a agressividade do tratamento, bem como as chances de cura. Esses exames de imagem também desempenham um papel importante no planejamento da cirurgia. Em casos em que o tumor está confinado ao rim, o objetivo é realizar uma nefrectomia parcial, preservando ao máximo o tecido renal saudável. A tomografia ou ressonância ajuda a definir a localização exata e o tamanho do tumor, permitindo que o cirurgião desenvolva uma estratégia detalhada para remover o câncer e, ao mesmo tempo, preservar a função renal do paciente. Opções de tratamento para o câncer de rim Quando se trata de câncer de rim, a escolha do tratamento ideal depende de fatores como o estágio do tumor, a saúde geral do paciente e a localização do câncer. Entre todas as opções, a cirurgia permanece como o único tratamento curativo definitivo na maioria dos casos. A nefrectomia, seja parcial ou radical, tem como objetivo remover completamente o tumor, preservando ao máximo o rim saudável. A nefrectomia radical, que envolve a retirada total do rim afetado, é indicada em casos de tumores grandes ou em localizações complexas. Já a nefrectomia parcial, na qual apenas o tumor e uma pequena porção de tecido ao redor são removidos, oferece resultados oncológicos semelhantes à cirurgia radical, mas com a vantagem de preservar mais tecido renal saudável, especialmente quando realizada de forma adequada. A cirurgia pode ser realizada por técnica convencional, laparoscópica ou robótica. Outras opções, como ablação por radiofrequência ou crioablação, podem ser recomendadas para pacientes com tumores menores e de baixo risco, especialmente aqueles que não podem se submeter a uma cirurgia. Para casos em que o tumor se espalha para além do rim (metastático), terapias com medicamentos, como imunoterapia e drogas-alvo, podem ser utilizadas. Nefrectomia robótica como opção no tratamento do câncer de rim A cirurgia robótica tem se destacado como a técnica mais avançada e precisa para a realização da nefrectomia parcial. A tecnologia permite uma visão tridimensional detalhada e movimentos extremamente precisos das pinças cirúrgicas, o que possibilita uma remoção segura do tumor com mínimas complicações. A nefrectomia robótica oferece benefícios como menor risco de sangramento, menos dor no pós-operatório e uma recuperação mais rápida, permitindo que o paciente retorne às suas atividades habituais em menos tempo. Além disso, essa abordagem facilita a preservação de mais tecido renal saudável, o que reduz o risco de insuficiência renal no futuro. Entenda mais sobre a nefrectomia robótica clicando aqui. Vantagens da cirurgia robótica no câncer renal A nefrectomia robótica se destaca por oferecer benefícios significativos em comparação com as técnicas tradicionais de cirurgia para tumores renais. Entre as principais vantagens estão: 1. Preservação da função renal: a cirurgia robótica permite uma abordagem mais precisa e ágil, resultando em um tempo de isquemia (quando o fluxo sanguíneo para o rim é interrompido) reduzido. Isso é crucial para minimizar danos ao órgão, contribuindo para uma melhor preservação da função renal a longo prazo e reduzindo o risco de insuficiência renal. 2. Controle superior do sangramento: com o uso da tecnologia robótica, é possível realizar incisões extremamente precisas, o que ajuda a controlar o sangramento durante a cirurgia. Isso é particularmente importante em cirurgias renais, onde o controle de sangramento é essencial para garantir a segurança do procedimento. 3. Menor índice de complicações: a nefrectomia robótica tem sido associada a menores taxas de complicações pós-operatórias quando comparada à cirurgia convencional. Isso inclui menor risco de infecções, cicatrizes menores e uma recuperação mais rápida, além de um menor risco de sangramento. 4. Precisão na remoção do tumor: a tecnologia robótica oferece uma visualização em 3D e em alta definição, permitindo que o cirurgião remova o tumor de maneira extremamente precisa. Isso reduz o risco de qualquer resquício tumoral e preserva o máximo de tecido renal saudável possível. 5. Recuperação mais rápida e confortável: com menos invasão cirúrgica e menos perda de sangue, os pacientes costumam se recuperar mais rapidamente após a nefrectomia robótica. As incisões menores resultam em menos dor no pós-operatório, cicatrizes mais discretas e retorno mais precoce às atividades cotidianas. Leia mais sobre cirurgia robótica clicando aqui. Recuperação e acompanhamento após a cirurgia Após a alta hospitalar, a recuperação em casa geralmente envolve um período de repouso de cerca de 7 dias. Durante esse tempo, é fundamental seguir algumas orientações para garantir uma recuperação tranquila e segura: 1. Controle da dor e medicamentos: após a cirurgia, você receberá medicamentos para o alívio da dor e, em alguns casos, antibióticos para prevenir infecções. É essencial seguir corretamente as orientações médicas sobre a dosagem e o uso desses medicamentos, garantindo assim o conforto e uma recuperação sem complicações. 2. Cuidados com os curativos: a troca diária dos curativos será necessária, e deve ser feita de maneira simples em casa, logo após a higiene pessoal. Essa etapa é importante para evitar infecções e ajudar no processo de cicatrização. 3. Retorno progressivo às atividades: após o período inicial de repouso, será possível retomar gradualmente suas atividades cotidianas, como trabalho e exercícios leves. O ritmo de recuperação pode variar de pessoa para pessoa, e a equipe médica fará avaliações regulares para orientar o momento certo de voltar à rotina completa. 4. Primeira consulta de retorno: cerca de 2 a 3 semanas após a cirurgia, você terá uma consulta de acompanhamento para avaliar a cicatrização e discutir o resultado da análise do tumor removido. Dependendo das características do tumor, será avaliada a necessidade de tratamentos adicionais. 5. Monitoramento e exames regulares: aproximadamente 3 meses após a cirurgia, iniciaremos o acompanhamento pós-operatório, que incluirá exames de imagem para monitorar possíveis recidivas ou metástases. Além disso, para pacientes que realizaram a nefrectomia parcial, serão feitos exames regulares de sangue, urina e imagem, geralmente a cada 6 meses, para avaliar a função renal e garantir que o rim restante esteja funcionando adequadamente. Continue acompanhando o blog para mais informações sobre saúde urológica.
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